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Projetos de Engenharia Ambiental

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    Projetos de Engenharia Ambiental

    Para fazer o planejamento e ter uma execução correta de um projeto de engenharia ambiental, é necessário seguir algumas etapas. Por esse motivo, a Apoio Projetos possuí uma metodologia própria, desenvolvida ao longo dos nossos 35 anos de experiência, com 7 fases fundamentais a serem seguidas em todos os nossos projetos.

    Nossa equipe esta treinada para atuar desde o primeiro atendimento telefônico até a realização de visitas técnicas, onde analisamos os problemas específicos de nossos clientes. As visitas técnicas para verificação IN LOCO das instalações e dos equipamentos existentes, bem como a realização de Amostragens de Chaminé são determinantes nessa fase.

    O passo seguinte é identificar corretamente os poluentes, não é satisfatório especificar apenas “fumaça preta com cheiro ruim”, é fundamental especificar os poluentes corretos e seu estado químico / físico para determinar a solução mais adequada.

    Normalmente uma fonte de emissão gera dezenas de poluentes:

    • Exemplos de Poluentes Sólidos: MP Material Particulado, poeiras (poeira de cimento, poeira de amianto, poeira de algodão, poeira de rua), fumos (fumos de chumbo, fumos de alumínio, fumos de zinco, fumos de cloreto de amônia) e até mesmo fumaça preta (partículas da queima de combustíveis fósseis, materiais asfálticos, bagaço de cana ou madeira), fumaça de cigarro, etc.
    • Exemplos Poluentes Líquidos: aerodispersoides; névoas de óleo de usinagem; névoas de cocção industrial; odor da fabricação e de rações animais; vapores da peletização de rações de peixes, aves e suínos, etc.
    • Exemplos Poluentes Gasosos: dióxidos de enxofre (SOx), óxidos de nitrogênio (NOx), ozônio, monóxido de carbono, VOC Compostos Orgânicos Voláteis (xilol, toluol, tolueno, vapores de gasolina, benzeno, metanol, isopropanol, etanol, fenol, acetona), odores incômodos como ácidos graxos, acido sulfídrico, amônia, terpenos, mercaptanas, formaldeídos, aminas, éter, cetonas, tiol, etc.
    • Poluentes altamente tóxicos: HPAs, Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos, dioxinas, furanos e gases tóxicos resultantes de pirólise (subprodutos não intencionais de vários processos ou substâncias, em especial os pesticidas, branqueamento de papel e celulose) incêndios, incineração de resíduos de serviços de saúde, incineração de lixo urbano, incineração de resíduos industriais, cromo trivalente e hexavalente, hexazinona, etc.

    O investimento inicial e custo operacional são os principais fatores a serem avaliados nessa fase, por mais improvável que pareça, é nela que ocorre a maior quantidade de falhas. A nossa expertise conquistada ao longo de 35 anos de carreira, é fundamental para seleção da melhor solução técnica e econômica a longo prazo.

    Os principais ECPs (Equipamentos de Controle Ambiental) recomendados pelo CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente), pelo COPAM (Conselho de Proteção Ambiental), pela FEAM (Fundação Estadual do Meio Ambiente de Minas Gerais), pela CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), pelo INEA (Instituto Estadual do Ambiente RJ), pelo SEMACE (Superintendência Estadual do Meio Ambiente), pela FATMA (Fundação do Meio Ambiente), pela SEMAS (Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade), pelo IAP (Instituto Ambiental do Paraná) são o Filtro de Mangas, o Precipitador Eletrostático e o Lavador de Gases de Alta Energia Tipo Venturi, que muitas vezes são utilizados em série com pré filtros tipo Ciclone e Multiciclone.

    Veja como escolher o equipamento que mais se adéqua a sua necessidade:

    Tipo de Equipamento - Projeto Engenharia Ambiental

    Para executar projetos de engenharia é necessário ter KNOW-HOW, o Know How é um termo em inglês que significa literalmente “saber como”, refere-se ao conjunto de conhecimentos técnicos e práticos (fórmulas, tecnologias, técnicas, procedimentos, etc.) referentes à determinada atividade.

    Nossos profissionais possuem domínio especializado e desenvoltura para entender e atender todas as suas necessidades.

    A fabricação demanda o maior volume de recursos, logo, é justamente nessa fase que é possível atingir a maior redução de custos de uma instalação. Muitas vezes a empresa dispõe de recursos que encontram-se ociosos, como: ferramentaria, serralheria, caldeiraria, pintura, mecânica e elétrica.

    Ao investir num projeto, o empresário pode planejar a execução da obra sem surpresas, um bom projeto privilegia pré-fabricados de fácil aquisição, mas principalmente proporciona a compra direta de matérias de consumo, ou seja: evita os impostos em cascata (refaturamentos e bitributação).

    Um cronograma ainda permite gestão de materiais e mão de obra de forma racional, bem como terceirização de algum item eventual de alta especificidade.

    Quando o cliente emprega recursos próprios ele reduz em 50% os custos totais de um Sistema Turn Key! Investir em engenharia é economizar tempo e dinheiro na execução.

    São serviços “relativamente mais comuns”, da mesma forma que na fabricação, a contratação direta de Transportes e Montagens permite enormes reduções de custos, principalmente quando consideramos despesas de viagem e estadia para locais mais afastados.

    Normalmente e infelizmente sucateada é a ultima fase de uma instalação de engenharia, são os procedimentos de boas práticas que devem ser aplicados em todos os setores da indústria. O Comissionamento, Startup e treinamento, consistem em um conjunto de metodologias que visam integrar, testar e garantir que todos os itens (materiais e humanos) que compõem instalação, estão funcionando e operando corretamente.

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    Há mais de 35 anos oferecendo soluções técnicas em Engenharia Ambiental – Controle de Emissões Atmosféricas.